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TK, Eva, Carey and Scooby

11:00 PM


Havia amanhecido, Thomas saiu cedo de casa ainda deixara Eva adormecida na cama, era dia de preparar todas as coisas na TKC Inc. Precisava deixar as instruções para manter a firma funcionando tranquilamente enquanto estivesse fora e ainda não sabia nada sobre a tal missão que teria. Saiu de casa logo após checar que Car estava bem e dormindo como um anjinho, Que Eva ainda dormia deliciosamente sob os lençóis rosa chá da cama. E aquele maldito cachorro fazia cocô novamente na porta de casa, mas isto descobriu tarde demais, apenas depois de um ruído convencional e conhecido para Tommy que iria xingar em alto e bom tom, se não lembrasse da hora e de que suas duas mulheres repousavam nos respectivos quartos.

TK:- Maldito cachorro!! – esfregava o pé no tapete ao abrir a porta para sair.
– Eu juro que vou enfiar uma rolha na bunda deste infeliz. Como é que um cuzinho tão pequeno pode fazer tanta merda?! - Arqueava a sobrancelha numa careta pelo mau cheiro que subia
– O que a Eva anda dando para este animal? Leite fermentado? - Saia da varanda da casa se preocupando em arrastar a sola do sapato pelo capim para ajudar na limpeza improvisada e checava o relógio arrumando os óculos sobre o rosto. Arrumou o bluetooh no ouvido quando percebeu a luz incandescente azul piscar incessantemente e abria a porta da Van negra para entrar. Jogou o laptop para o banco do carona deixando o corpo cair no banco.
- TK.. Pros. – não sabia se era o batimento do seu coração, ou a voz que vinha debaixo quando sentava no banco do motorista.

Srta. Lollypop:- Quer passear comigo? Quero comidinha! Preciso de banho!

TK: Pulou como podia ao sentir que havia algo mais que o estofamento do carro da família. E percebeu que o pulo havia sido alto demais quando sentiu a cabeça chocar-se com o teto do veículo.
- Merda!!!! Aow! – Os olhos iam rápidos ao banco.

Kim:- TK.. Aqui é a base. Algum problema? – Escutou a voz feminina que se fazia do outro lado do telefone. – O que aconteceu?

TK:- Srta. Lollypop.. – respondeu num tom de esbravejamento. Porque diabos Carey tinha que ficar largando os brinquedos por todo o canto?

Kim:- O que? TK, vc está bem?! Quem é Srta. Lollypop? Codinome novo?

TK:- Ele retirava a boneca jogando-a no banco detrás do carro e acomodando-se no banco enquanto ligava o carro.
- O que? Do que vc ta falando Kim? – Ajeitava os óculos enquanto o carro saia da garagem da casa. – Codinome novo? Porque vou mudar o codinome?

Kim:- Quem falou em mudar Codinome? Porque quer mudar seu codinome?

TK:- E quem disse que quero mudar meu codinome? Porque querem que eu mude o meu codinome?

Kim:- TK.. Nos não queremos que mude seu codinome..

TK:- Ué.. Mas eu também não quero mudar meu codinome...está me deixando confuso..

Kim:
-
Pq eu acho que este papo não vai nos levar o lugar algum?

TK:- Kim.. Você está usando a linha da Ordem para brincar no meu aparelho a esta hora da manhã? Tem o que fazer não?

Kim: A mulher calava-se do outro lado, provavelmente contando até 20 para não xinga-lo.
- TK.. Quer calar a boca? O Stuart quer falar com vc. São as coordenadas para a missão em Berlim.

TK: Ele sorria, sabia que tinha irritado a oriental, e isso o divertia. Escutou ela falar que teria uma conversa com Stu e meneou a cabeça afirmativamente, enquanto dirigia pela avenida central.
- Ok.. Estou aguardando as instruções. Mas Kim.. Pq quer mesmo que eu mude meu codinome?

Kim:- Vai à merda TK..

TK: Ele continha o riso e escutava o ruído característico que indicava que a transmissão era transferida de ponto e a expressão de TK se alterava. Tornava-se sério ao escutar a voz rouca do homem do outro lado.

Stuart:- Thomas.. Como vai?

TK:- Bem.. E vc Stu?

Stuart: Já estive melhor.. Ando preocupado com Leonard. Ainda não voltou da missão para procurar Ian e Richard.

TK:- Richard, O lycan?

Stuart:- Sim..

TK:
- É atrás deles que estamos indo?

Stuart:- Não.. Não ainda.. Estamos enviando vc e K. para averiguar o envolvimento de um ventrue em sistemas de tecnologia científica. Temos informações que Frederick Von Cassidy está arquitetando a criação de aberrações. Suspeitamos que ele esteja envolvido no desaparecimento de Richard. Mas os informantes garantem que a base de operações está em Berlim e não em Londres como suspeitávamos. Jovens desapareceram, e segundo nossos arquivos existem fortes indícios de que eram Lycans. Oscar Litzendorf, Diretor presidente das organizações Litzendorf concordou em receber alguns jornalistas para uma coletiva sobre a nova vacina que estão desenvolvendo. Existem fortes indícios de que Litzsendorf seja colaborador de Cassidy. Objetivo: Coletar dados de sistema que comprovem a ligação da Empresa de Oscar com o ventrue. Coletar dados e informações sobre esta vacina. Coletar dados sobre o sistema de segurança da organização. Descobrir a existência do covil de Frederick Von Cassidy. E preste bem atenção TK.. Não invadir sozinho o covil do Ventrue. Entre em contato com a Ordem e mandaremos a equipe até vocês. Nesta missão serão: Natalie Martin e Gregory Potter. Repórteres do New York Times. Reservas feitas para vocês no Caesar. Quartos separados. Demais instruções sobre Von Cassidy, seus aceclas e Oscar Litzendorf serão enviadas para vocês via e-mail. No cofre do hotel vão encontrar as credenciais para poderem participar da coletiva que Oscar dará. Alguma dúvida?

TK: Havia escutado a tudo com máxima atenção e se preocupara apenas com a parte de não invadir sozinhos. Ahh ele não era casado com Eva.. Não sabia da louca que tinha em casa.
- Não Stu.. Compreendi tudo. Estamos partindo hoje a noite mesmo, dois dias antes do combinado para que possamos fazer algumas pesquisas, antes de entrar em ação

Stuart:- Muito bem.. – TK escutou o que poderia ser um sorriso vindo do outro lado do telefone. – Entrarei em contato. Boa viagem, filho.

TK: O clic que vinha logo após poderia ser escutado pelo aparelhinho que TK tinha no ouvido. Stu nunca fora um bom pai mesmo. Sequer perguntara pela neta. Não fazia diferença. Deu de ombros enquanto continuou guiando para o escritório e de lá entraria em contato com Eva. Esperava que ela conseguisse convencer a pobre Maria a cuidar de Car. Estacionou no prédio no centro da cidade e deixou que os pés o levassem até a cobertura.

Anne Fimmel: Bom dia Senhor O’Connelly.. – A voz das jovens e belas Srta. Fimmell se fazia escutar enquanto ela levantava da cadeira na ampla sala que dava passagem para a sala de Thomas no prédio finamente decorado da TK Corporation.
– A reunião com o grupo Takeda está agendada para hoje às 16h00minh. – E a mulher desatava a segui-lo enquanto ele caminhava, cumprimentando com sorrisos e moveres de cabeça os funcionários daquele andar até a sua sala
– As 13h00min tem a entrevista com a Guns Magazine. As 12h00minh almoço com o grupo de Espanhóis interessados em propor uma fusão..

TK: Ele parava os passos virando para a jovem loira.
- Srta. Fimmell.. Não consegue falar em ordem de horário? Assim evitamos o ping pong.... E Tommy vai para as 16h00min e volta para as 13h00min e segue para as 12h00min.. Tentemos uma ordem crescente.. Alias.. Não.. Não tentemos.. Tentemos cancelar a todos esses compromissos.. Não.. Melhor.. Chame o Nicholas.. Diga-lhe que venha a minha sala, precisarei me ausentar por alguns dias, e ele vai comparecer aos compromissos por mim.

Anne Fimmel: - O Nicholas?

TK: - Sim... O Nicholas..Não esqueça de providenciar uma roupa como esta para ele.
Não adianta ser parecido comigo se não se vestir igual não é mesmo?

Anne Fimmel: A mulher meneava a cabeça afirmativamente entre o suspiro exasperado. Para onde ele viajava tanto e sem dar explicações? E pq diabos ele tinha um sósia para responder a seus compromissos quando não poderia estar aqui? Pq não desmarcava como qualquer empresário que se preze?
- Sim senhor O’Connelly.. Algo mais?

TK: Ele abria a porta do escritório preparando-se para entrar.
- Sim.. Ligue para a minha casa, e peça para falar com a minha esposa. E não marque mais nenhum compromisso até a minha volta. Nada decisivo. Entrevistas, almoços, eventos, o Nicholas pode ir tranquilamente. – Fechava a porta enquanto a mulher mantinha-se atônita na porta do escritório e podia escutar a porta abrir novamente.
– Ainda aí Srta. Fimmell? Não entendeu alguma coisa? Duvida? Quer dinheiro emprestado?

Anne Fimmel: A mulher assustava-se e sacudia a cabeça negativamente.
- Na.. Não senhor!! – E saia numa pressa que o fazia rir.


Data file Tk and Kamikase

8:31 PM


Eva: Estava sentada à mesa da cozinha, esperava que Maria terminasse de arrumar o quarto de Carey, que estava na escola naquela hora da manhã e depois fosse conversar com ela conforme ela havia pedido, Eva girava a faca de carne a mão com habilidade, quando ouviu os passos a escada logo largou a faca à mesa, e ergueu-se sorrindo a Maria, caminhou até a mesma a abraçando.
- Maria, Maria!!!..Terá que fazer um grande favor, a mim e ao Tom, irrecusável...

Maria: Não demorou muito a simpática empregada mexicana desceu as escadas, causando aquele barulho de um corpo cheio ao pisar no chão, era gordinha e simpática, de cabelos negros encaracolados e bochechas grandes e rosadas, olhos negros e caridosos, Carey a adorava e tinha sido de grande ajuda a Eva pois Maria parecia ser a única que Carey ouvia e obedecia naquela casa, abriu os braços abraçando Eva com força e um carinho maternal e sussurrou
- O que querem meus “chiquitos”?...

Eva: Sorriu a mulher e o olhar dela já dizia tudo, lógico que ela queria que ela cuidasse de Carey enquanto ela e Tom saiam em mais uma daquelas viagens fora de hora e misteriosas que eram sempre a trabalho de Tom e Eva sempre ia acompanhar ao invés de ficar com sua querida “chiquita”
- Bem eu e Tom teremos que viajar amanhã, urgente sabe de ultima hora como sempre, a empresa dele sempre abusa dele e dos horários dele e da vida social também...E você sabe, a Car não pode ficar sozinha... – gesticulava com a mão enquanto caminhava a mesa e apanhando a faca novamente começava a girá-la e passá-la de uma mão a outra, numa habilidade que a pobre Maria nunca entendera, mas que Eva não demonstrava a Carey

Maria: Suspirou fundo pois já sabia que teria que trabalhar a mais, mas logo que os olhos puderam vislumbrar a lamina que passava ao ar próxima a ela, Maria mudou de ares e ficou a sorrir satisfeita de ter mais trabalho e de cuidar da pequena e aprontona Carey
- Claro que fico com a chiquita – e seria doida de não ficar com aquele girar de faca diante de seus olhos? Mas Eva era tão dócil com ela não conseguia convir que aquele girar de lamina de faca podia ser ameaçador, mas era e muito.

Eva: Apenas Sorriu a Maria logo a abraçou, esquecendo-se de largar a faca para tal, Maria pode sentir a lamina apertar-se as suas costas, deu um gritinho e afastou-se, empurrando Eva delicadamente. Eva cerrou os olhos pela recusa do abraço, mas logo olhou de canto de olhos para a mão e deu-se conta que segurava a faca, largou a mesma a mesa rindo nervosamente
- Ops, me perdoe Maria, quase te esfaqueio nas costas, sou uma desastrada mesmo, mas você é tão atenciosa, por isto sei que é a pessoa certa a ficar com Car, porque ninguém poderia te esfaquear e nem a Car, ora que ótimo fico tranqüila de viajar assim!

Maria: Nunca entendeu aquele jeito sem sentido de Eva, mas também não questionava, ainda mais depois de sentir a lamina as costas sobre as roupas, bateu as mãos ao avental, e sorriu de volta a Eva, sussurrando
- Ora chica será um prazer, eu adoro ficar com Car, nos cozinhamos, vemos TV, ficamos juntas e....
Eva: - Arrume a casa também! Não se esqueça da casa Maria! – falava quase a um grito que fazia Maria recuar ainda mais um passo interrompendo o pensamento de Maria, onde já se viu ela só cuidaria de Carey e a casa ficaria uma zona? Tinha que estar tudo um espelho quando ela chegasse
- E não se esqueça de fazer verduras e obrigar a Carey a comer, nada de salgadinho e coca-cola não faz bem a ela e todas as outras recomendações escritas no “Manual da Princesinha”!

Maria: Ficou ouvindo Eva falar aos berros às recomendações que ela sempre dava toda vez que eles iam viajar e depois falar daquele manual, aquilo era um livro tinha quase 100 folhas e Maria já tinha lido e relido e decorado quase caso Eva resolvesse se certificar se ela havia lido e sabia as recomendações, durante muito tempo fora seu livro de cabeceira, suspirou fundo e falou já com suor a testa
- Sim, a casa também eu ia falar da casa chica, estará limpa como você gosta, Evinha...

Eva:
Mantinha os olhos sobre Maria, olhando-a profundamente, como se a tivesse interrogando, tentando descobrir se ela falava a verdade, quando se certificou que sim, suspirou aliviada a sorrir e bradou
- Ótimo, vou fazer as malas, você prepara o almoço!... – aproximou-se a sorrir, enquanto Maria chegava a tremer as pernas, e segurou firme o rosto gorducho da mulher, lhe aplicando um beijo estalado a testa e logo deu as costas subindo as escadas

Maria: Ficou a tremer as pernas quando Eva se aproximou dela, mas ao receber o abraço, quase chegou a gritar de alivio, observou Eva se afastar e subir as escadas e já se dirigia ao fogão para preparar o almoço, passou pela faca sobre a mesa voltando a tremer, ergueu as mãos ao ar sussurrando
- Minha virgenzinha, me proteja deste demônio...


Data file Tk and Kamikase

9:56 PM


Eva:..É o Sr. Pato, ele quem é o culpado de tudo e...- não ia ficar lá para ouvir as broncas elas não tinham sentido, aliás nunca tiveram a Eva, era impulsiva e como TK poderia prever ela logo saia na frente, e sairia derrubando e chutando tudo que fosse obstáculo a sua frente para salvar sua cria, e destruiu a porta que estava aberta, e logo saltou deslizando pelo telhado, e quase caiu mas segurou-se e tinha a pequena nos braços, depois tentou acalmar a menina quando viu, seu marido depois de dar uma mortal ao ar, apanhar o traquina animal, e meu Deus ele havia virado uma mortal, não não, Carey ia desconfiar, do seu ato Indiana Jones? Perfeitamente normal, agora dar uma mortal , era algo inadmissível, na cabeça de Eva, mas ela não podia pensar nisto agora, observou TK ter o rosto urinado, depois começou a balançar o corpo ao telhado, balançando Car junto, não ia agüentar ficar pendurada lá no telhado enquanto TK, salvava o cachorro, limpava o rosto, tomava banho e recolhia o pato, logo bradou
- TK, segura a Car eu não vou agüentar mais segurar, e logo tomou mais impulso, e soltou Car de seus braços, jogando a menina perfeitamente na direção de TK, de arremessar coisas Eva era boa, nem que fosse a própria filha, soltou lentamente os dedos do telhado, e logo caiu ao chão, de joelhos gemendo de dor, com as duas mãos apoiadas a grama, fechou lentamente os olhos, grasnindo
- Meus joelhinhos...- ergueu-se lentamente caminhando até TK, o vestido havia sido arruinado pelo telhado, os joelhos estavam ralados, os cabelos armados, o rosto transtornado, e o Pato? Parecia mais vivo que todos eles ali

Carrey: Havia se desequilibrado quando tentou correr atrás do cãozinho, e sentiu os pobres joelhos a ralar no telhado quando sentiu a mão forte que a segurava e eram não um mas dois corpos a embolarem pelo telhado agora e a pequena nem teve tempo de gritar e já se via pendurada no telhado da casa, pelo braço da mãe.. E Scooby
– Maaaaaaae.. O Scoooby!!! Ele não sabe voar ainda mãe, ta nas primeiras aulas, por enquanto ele só voa da penteadeira pro chão! Maaaae!!! Paaaai pega o Scoooby!!! – e principiava o que poderia ser confundindo com um choro no rosto angelical da garotinha, e a mãe pedia pra ela rezar que papai do céu ia ajudar o papai ou o pato a salvar seu cachorrinho
– O Sr. Pato? – arqueava a sobrancelha enquanto por alguns segundos esquecia do cãozinho
– Mãe.. A senhora já pensou em procurar um psicólogo? – E novamente a preocupação com o cãozinho lhe vinha a mente a tempo dela e de toda a vizinhança que já estava por perto da casa verem o resgate ao cão mijão
– Mamãe!!! O papai salvou o Scoo..er... Scooooby não!!! Eu disse que só nas pernas pode Scoooby!! – fechava os olhos ao ver o estrago que acontecia
– Er mamãe.. o scooby fez queca no rosto do papai... – e sentia o corpo ser balançado de um lado a outro
– UHUUUU Gangorrinha!!!! – ria divertindo-se com aquilo..era legal oras bolas – Oooooi Sra Martins!!!!! Ooooooooooi Cameron!!!! – e acenava para os vizinhos conforme ia os vendo até ter o corpo arremessado contra o pai que começava a se erguer com cara de nojo a deixar o cãozinho no chão que já se mantinha animado em morder a barra da calça de TK e o pai mal teve tempo de olhar para o pacote que vinha via expressa e recebia o trombar do corpo de Carey sobre o seu, usando o jogo do corpo para não deixar a menina tocar no chão, e sim pousar sobre seu peito
– Ai.. argh.. – ela escutava os resmungos do pai e ia dar um beijo no rosto dele. – argh.. papai.. ta fedendo a xixi.. – sorriu procurando no rosto do homem deitado no chão, com os óculos metade no olho, metade sobre os cabelos.. e encontrava uma brecha que não tava molhada para deixar um beijo serelepe, e cochichar
– McDonnalds.. – piscava para o pai como se fosse um segredo de estado e levantava-se indo para a mãe para deixar um beijo no rosto dela também, daquele tipo criancinha estalado enquanto as mãozinhas seguravam como podia o rosto da mãe
– Eu amo vocês mamãe.. não fica triste com o senhor pato.. – e o que ela falava do Sr. Pato? Scooby já havia largado a calça de TK e já se distraia levando o pato esfaqueado para dentro de casa.

Eva:
Eva suspirava fundo mantendo as mãos espalmadas no chão e o rosto baixo, ainda a se recuperar quando logo sentiu o corpinho frágil, vir ao seu encontro, e as mãozinhas delicadas a segurar sua face, Eva ergueu o rosto e os olhos verdes focaram-se na menina, e logo ela sorriu de leve a mesma, sentindo o beijo estalado a face, apoiou-se melhor aos joelhos, e envolveu a pequena nos braços a abraçando forte, sussurrou
- Eu também te amo minha Pepozinha, minha cajuzinho, minha tutuquinha, minha docinho de goiaba, minha, minha..- pareceu pensativa logo sussurrou - teta de nega...- deu um beijo estalado a cabeça dela, e logo afastou a face a encarando nos olhos - Pode pegar seu lanche e comer Car, eu sei que seu pai trouxe, eu vi o pacote...- fitou o cachorro levar o pato e deixou-se sorrir de leve
- Viu? Alguém valoriza o pato que eu fiz....- ergueu-se do chão, acariciando os cabelos da menina, e sussurrou
- Entre e fique de olho no Scooby eu vou ajudar seu pai....- logo caminhou rumo a TK, vendo-o naquela posição os lábios começaram a se mover, e ela segurava o riso, apanhou o braço dele ajudando-o a se erguer, sussurrou
- Vamos meu bombonzinho, eu vou preparar um banho pra você, meu M&Mzinho... - Eva era péssima com apelidos carinhosos era um pior que outro

TK: Era isso mesmo? A louca da sua esposa tinha atirado a criança contra ele?? Ótimo Eva Brightmann O’Connolly.. como iam disfarçar para a criança que eram dois adultos normais se ela, uma dona de casa saltava telhados, arrombava portas e atirava filhas do telhado no peito do pai? Escutou a voz doce da filha que vinha com aquele sorriso de aah vocês vão mesmo brigar comigo? Como se nada tivesse acontecido e lhe deixava um beijo no rosto, e o cachorro finalmente largava sua calça, prestes a arranca-la na frente do vizinho, e TK finalmente erguia-se acenando para a vizinhança
– Exercício.. o médico mandou que nos exercitássemos em família.. é muito bom.. Hey Kevin! Ta de pé o golfe no domingo? – Sorria sem jeito, a endireitar os óculos, enquanto via o cãozinho fugir com o pato. Carey tinha lhe confidenciado que havia visto o embrulho do mac . escutou os apelidos carinhosos que a esposa dizia para a filha e meneava a cabeça negativamente o que era aquilo? Teta de nega?!?!?!?! De onde ela tirava essas coisas?! Olhou para Car que arqueava a sobrancelha como se pedisse ajuda ao pai pra mãe parar com aquelas atrocidades... Ele olhava para a esposa que já se aproximava para ajuda-lo a levantar.. e olhava sério enquanto ela continha o riso.. mas não tinha como não rir da situação e ele abraçava a mulher
– Bombonzinho.. Eva. Pelo amor de Deus.. – fazia uma careta e esfregava o rosto mijado de xixi de cachorro no rosto dela
– Eu dou valor ao seu pato.. mês passado eu comi.. um pedaço enorme dele.. fiquei no banheiro por dois dias. Amor mas eu comi.. – ria apoiando-se nela.. caminhando para dentro da casa com a esposa pegando o lap que estava no chão
– Eva.. o que há de mal em Tommy? - deixava um beijo suave nos lábios da mulher ao entrar e se certificava de que Carey já deveria estar lá por cima
– Recebi um e-mail da São Leopoldo.. vamos ter que partir para Alemanha.. Tem um covil de Ventrues dando certo trabalho por lá.. e eles querem que a gente intercepte a organização.. – falava no ouvido de Eva como se estivessem de namorico caso a filha aparecesse na escada.

Carey: A face desesperada se desfazia num sorriso cândido de Car quando ela acenava a cabeça afirmativamente obediente ao escutar o “pode pegar o seu lanche Car” E corria na direção do pacote para abrir e ver quantos Big Mcs tinham vindo desta vez e enchia a mãozinha suja de terra no pacote para apanhar as fritas com vontade e enfiar na boca
– Scooooby.. deixa disso ou vai pegar uma intoxi..intoxi.. instondsuaação.. eu vi na tv.. eu vi sim.. Scooooby.. vem!!! Papai trouxe Mcdonalds seu burro!!!! E já se enfurnava dentro da casa a sujar tudo de barro graças ao salto ornamental de TK na piscina de brinquedo

Eva: Olhava de canto de olhos para Car correr na direção do lanche e levar as mãos sujar de barro ao pacote, logo gritou, enquanto TK distraia os vizinhos
- Carey! Não coloque suas mãos imundas no lanche e depois na boca, vá lavar imediatamente ou eu vou fazer outro pato para você comer...e limpe os pés no tapete antes de entrar em casa, me obedeça somente desta vez ok ??? Se não fica sem lanche e sem Mc Donalds e de castigo!...- voltou os olhos a TK, ajudando-o a se erguer, vendo ele disfarçar a situação para os vizinhos, sentindo ele abraça-la, deixou-se abraçar e passou a mão pela cintura dele, caminhando ao lado dele, a sorrir, disfarçadamente, enquanto falou a ranger os dentes
- Antes de mais nada, eu não ensinei Carey a subir no telhado, aliás não costumo fazer crochê no telhado nas minhas tardes, portanto ela aprendeu isto com alguém, ou viu alguém fazer, e isto é uma explicação por sua conta, meu biscoitinho da sorte....- piscou de leve a ele, sorrindo e obviamente falando em sussurros a disfarçar, sentiu ele esfregar o rosto nela, e recuou a face, fazendo cara de nojo
- TK! TK!..Que nojo, eu estava tão cheirosinha..- fez um biquinho de leve com a boca, depois o ouviu falar mal de seus apelidos, mas era tão carinhosos, tão desejosos de amor, porque eles sempre reclamavam? E porque mesmo assim ela continuava, sorriu a ele novamente, enquanto ouvia ele falar do pato que havia feito ele ficar dois dias no banheiro, e sussurrou
- Oras, você teve problemas pelas porcarias que come por aí, o Pato é light eu anotei a receita direitinho, não me venha com esta Thomas...- caminhava com ele para dentro da casa, ouvindo que queria que ela o chamasse de Tommy e sussurrou
- Tommy é comum, todo mundo usa quero algo mais especial, um dia em meio a tantos vou achar um e escolher este e chama-lo somente deste - sentiu os lábios contra os seus, aquele cheiro de xixi horrível, fez careta, e sussurrou
- Vamos pro banho hum?...- piscou de leve a ele subindo as escadas com ele, enquanto o ouvia sussurrou
- Será que Maria vai poder ficar com a Car? Não queria leva-la em meio a estes perigos, acho que ela fica melhor em segurança aqui, temos sistema de alarme, câmeras eu tenho a minha baby sister, temos a Maria, e ela tem aulas não é prudente que ela falte...- assim que passou ao corredor, apertou o botão do alarme, travando todas as portas da casa, caminhando rumo ao quarto

TK:
Ele seguia com ela e não adiantava ele dizer para ela não chama-lo de rolinho de abacate.. ou de bunzunguinho.. ou buzunzunguinho.. ela nunca desistia.. riu quando ela se afastou do beijo e retirou o blazer molhado de água com cloro e xixi de cachorro e fazia uma careta
– Argh, - tapando o nariz – que você ta dando pra este cachorro beber amor? Gasolina!?!? – Subia as escadas com ela, escutando ela dizer que era perigoso levar a criança nas missões e isso concordava
– Acho que a Maria fica sim.. ela gosta da Car.. é só a gente dar sonífero por um mês pra ela.. que a Maria pode ficar sossegada.. – falava em um tom sério que não daria para perceber se TK falava sério ou se brincava com a situação
– Podemos falar com a Maria amanha, amor.. – e ela falava que eram as porcarias que ele comia na rua
– Claro..é sim.. eu .. – nova careta ao sentir o cheiro do xixi do animal
– Porque você não quer me beijar? Você não me ama mais?! – continha o riso – porque eu cheiro a xixi do seu neto?!
– Subia as escadas retirando a arma das costas e enrolando no casaco olhando cuidadosamente para ver se a criança não os estava espionando como gostava de fazer e voltava a murmurar
– Eu sei que ela não pode faltar aulas amor.. mas não vamos poder esperar muito. O Stuart disse no e-mail que é red code.. parece que alguns adolescentes andaram desaparecendo em Berlim. O Stuart suspeita que eram Lycans.. e porque vampiros querem Lycans hm?? Para fazerem aberrações... – suspirava enquanto caminhava pelo corredor da parte superior da casa passando pelo quarto da filha
– Car.. nada de telhados por hj hm?? E deixa um big mac pro papai e pra mamãe.. um pra cada um sua gulosa! – e seguia para o quarto, caminhando até o grande quadro que adornava a principal parede lateral ao lado da janela, e retirava uma pequenina lasca de madeira da moldura onde o teclado numérico surgia e ele digitava rapidamente o código, o quadro movia-se para a lateral exibindo o cofre na parede, ele girava a combinação rapidamente
– Ele disse que deveríamos partir em no máximo 3 dias... – o cofre se abria exibindo algumas pistolas, passaporte, e identidades falsas, ele colocava a desert lá dentro, enquanto ela fechava a porta do quarto
– Então sugiro que falemos com a Maria logo pela manhã.. – retirava a camisa básica jogando sobre a cama, suja de xixi mesmo como estava e seguia para a suíte
– Sugestão da desculpa que vamos dar pra Car desta vez?


Data file Tk and Kamikase

9:55 PM

Eva: Estava em seu quarto, terminava de se arrumar, trajava um vestido negro ao qual se amarrava uma tira da cintura as costas, em um nó deixando-a caída ao longo do quadril, o mesmo tinha um decote em v que deixava os seios unidos e um tanto salientes, sendo estes médios e bastante rígidos, o vestido descia colado ao tronco, depois de passar pela tira a cintura, soltava-se um pouco terminando ao joelho, aos pés estavam um sapato de salto negro, os cabelos soltos castanhos escuros e levemente ondulados recaiam pelas costas, até o meio das costas, terminava de passar o batom cor da boca e o rimel aos olhos, ajeitando-se por fim o perfume, suave, olhou-se ao espelho longamente, em seguida aproximou-se da penteadeira, abrindo a porta jóia começou a procurar o brinco que usaria, em meio aos brincos, estava uma bala de calibre 38, apanhou a mesma e cerrou os olhos
- Maldito TK, toda hora ele pega nossa bala de 1 mês de namoro e joga em qualquer canto...- Suspirou fundo e logo caminhou rumo ao seu criado mudo e observou o teclado numérico ao mesmo, a maioria das coisas naquela casa tinha senha, apertou rapidamente alguns dígitos, e abriu o mesmo, podia-se visualizar um grande numero de facas lá dentro, ela jogou a bala dentro, e fechou a gaveta que logo travou, ergueu-se da cama e caminhou rumo à porta, saindo do quarto caminhou pelo corredor que daria a escada, mas antes parou em frente à porta do quarto de Car, e bradou
-..Carrey!....Não vou chamar você nem mais uma vez para o jantar, vou comer tudo sozinha!...E não vou engordar, acredite....- deu as costas e desceu as escadas, deslizando a mão pelo corrimão, caminhou rumo à sala de jantar, vendo a mesa devidamente posta, dispensara Maria naquele dia, para terem um jantar em família, e ela havia preparado tudo, isto era realmente perigoso, diria isto o Pato Assado no forno, ou melhor Pato Frito Queimado Carbonizado, pelo cheiro

Carey: Estava a brincar dentro do quarto, a porta fechada enquanto ela conseguia juntar os banquinhos diante da janela e finalmente conseguia subir equilibrando-se no beiral, os cabelos castanhos tão claros esvoaçavam como vento que fazia lá fora, e os olhinhos num tom que se confundiria facilmente entre o azul do pai e o verde da mãe se fazia notar ao semicerrar-se levemente ao receber o vento frio no rosto, junto com alguns fios do cabelo que lhe tomavam a visão
- Iiihh tá frio Srta. Lollypop.. - olhava ao redor pelo quarto, o pequenino corpinho aparecia na janela no segundo andar da casa da cintura para cima, a blusa de traçados rosa e branco, o rosto alvo a corar pelo frio
- Srta. Lollypop!??!?! Onde ela foi!??! Olhava para o beagle que estava deitado ao pé da cama - Scooby.. Onde está a Srta. Lollypop.. - fazia uma careta, com o cheiro que estava sentindo e então arregalava os olhos, levando as mãozinhas ao rosto para tapar a boca
- Ahhh não!!!! Corre Scooby!!! A mamãe mandou a Maria embora de novo!! – e uma cara de nojo
- Bleeergh!!! Ela fez pato.. Quer dizer. Ela tentou fazer pato!!! Olha o cheiro disso!!!! - e colocava a língua para fora no mesmo momento em que o cachorro erguia-se para subir no banquinho também
- Vem Scooby.. Vamos fugir.. - a voz da mãe se fazia escutar do lado de fora da porta quando ela estava a colocar um pezinho para o telhado logo à frente
- Táaaaa mãaaaee!!!!! Já vou!!!! - fazia uma careta novamente como quem acaba de ser pego em traquinagem enquanto pegava o pequenino beagle no colo, conseguindo passar para o telhado.. Mas e agora? O frio? - tentava equilibrar-se
- Vem Scooby.. A gente vai comer no Mcdonalds!!!
Eva: Observou a mesa, os três pratos bem dispostos, e os talheres, caminhou até a mesa, olhando
- Mas que merda! - deu um soco à mesa, observando três garfos de um lado, três facas do outro, e duas colheres na frente, suspirou fundo
- Eu não lembro mais como explicaram no programa de TV, quer saber....- caminhou rumo à cozinha apanhando a gaveta de talheres, já sem paciência, e logo colocou a gaveta na altura da mesa, virou a mesma contra a mesa, jogando todos os talheres ao centro da mesa, depois voltou e guardou a gaveta, voltou observando a mesa a sorrir quase doentiamente
- Agora não faltarão talheres, de súbito sentiu um cheiro estranho ao ar, gritou
- Oh Pato....- correu na direção do fogão, e logo levou a mão ao mesmo o abrindo devido a ele estar quente, logo a mão queimou bruscamente, ela virou um chute contra o mesmo sacudindo a mão ar, e usou do pé para erguer a perna, apoiando o pé ao apoio e forçou o pé pra baixo abrindo o fogão, já ia estender as mãos pra apanhar a forma, quando se lembrou que iria se queimar novamente, apanhou o pano de louça sobre a Pia, e colocou a borda da forma, retirando o mesmo, observou com orgulho o Pato Carbonizado e o mesmo borbulhava, sorriu ao mesmo e sussurrou
- Que gracinha você ficou todo moreninho....- estendeu o dedo indicador para tocá-lo, mas o Pato borbulhava tanto, que praticamente explodiu a bandeja e foi cair ao chão, ensebando todo o mesmo, Eva cerrou os olhos e logo levou à mão a coxa por baixo do vestido apanhando a faca presa ali, girou a mesma a mão com habilidade e sussurrou
- Você pensa que é melhor que eu, Pato???...- arqueou uma das sobrancelhas, e ficou a fitar o pato ao chão, a borbulhar de canto de olhos, logo tomou impulso no pé direito e saltou sobre o pato, segurando o cabo da faca com as duas mãos, encravou a lamina sobre o centro do pato e depois passou a esfaqueá-lo compulsivamente, gritando
- Desgraçado! Maldito! Morra!....

TK: Mais um dia acirrado de trabalho.. Havia ficado um pouco mais no escritório devido aos contatos da São Leopoldo que acabava de chegar. Viagem para Alemanha, hmm isso não seria bom. Eva ia falar novamente que essas mudanças de fuso não faziam bem pra Car. Ligava o viva-voz para ligar e avisar que já estava chegando. Escutando o telefone tocar insistentemente no carro, tamborilava os dedos no volante – vamos vamos, Amor, onde você está? Hm? Como vou saber se precisa de alguma coisa pro jantar? Ahn.. Claro como não pensei nisso.. Ela vai precisar de um jantar novo.. – fazia uma cara de quem já imaginava o que estava por vir, recordando-se da última vez que Eva se colocou a cozinha – Como ela consegue acertar um alvo com uma faca há 10 metros e não acerta a quantidade de sal pra por no macarrão? – Ajeitava os óculos enquanto manobrava para passar no drive-thru do Mcdonalds, tinha tempo para comprar algo e salvar os estômagos da família antes de chegar em casa. Ligava novamente e mais uma vez o telefone se punha a chamar insistentemente, deixando-o preocupado. Desta vez esperava a secretária eletrônica tocar – Eva.. Amor.. Eu me atrasei um pouco mas já estou chegando.. Está tudo bem?: Porque não atendeu o telefone? Eva.. A Car.. Ta tudo bem?!?! – e onde diabos ela estava? Recebia o pedido pela atendente que não lhe negava um belo sorriso e deixava os dedos passarem pelos fios negros dos cabelos, enquanto acelerava a caminho de casa e para sorte não era longe da lanchonete, justamente para que sempre que a Eva se metia a gourmet, tinha como ele fugir pela janela do quarto de Carey e descia pelo telhado para comprar um lanchinho madrugal. Talvez tenha sido assim que a criancinha tenha aprendido essas estripulias.. E ele parava o carro retirando o pacote de lanches do banco do fundo, e onde estava Scooby que adorava sujar-lhe toda a calça com xixi? – Eva? Amor! – esticava-se para pegar o notebook depois de arrumar o blazer azul marinho sobre a camiseta básica branca e o jeans claro. Os olhos azuis olhavam para frente da casa, tudo extremamente calmo... Levou uma das mãos às costas e tateou a desert eagle que tinha no coldre balas de prata, e benzidas pelo vaticano dentro do pente – vamos lá.. Vamos lá.. Ta pronto seu lobo? – murmurava esgueirando-se pelo jardim.. E os olhos finalmente olhavam para o alto voltando para a porta de vidro e ele parava o passo. – Que estranho.. Eu jurei que eu vi a Car.. – os olhos arregalavam-se e voltavam a olhar para cima, largando o pacote do lanche, o lap no chão, e corria para a direção da casa, ligando mais uma vez agora do celular – Eva!!! Atende!!! Eva!!!!!! A Car ta no telhado! Quer me explicar o que a Car ta fazendo no telhado!? Eva!!!!! – e o que diabos tinha naquele chão que era molhado? Não teve tempo de raciocinar, as pernas enrolavam-se nas pequenas bóias em tiras e ele caia com metade do corpo dentro da piscina de plástico, perfurando o brinquedo, tendo a água a se espalhar pela frente da casa! – Mau dia..

Eva: O telefone, o telefone não parava de tocar, Eva ergueu-se irritadíssima, segurando o cabo da faca e tendo o frango enfincado a faca ou pelo menos o que sobrara dele, suspirou fundo, levando a mão livre aos cabelos ajeitando-se, sussurrou
- Tudo sobre controle, o Pato Fujão foi controlado...- e o telefone tocara tantas vezes antes e agora de novo, Eva caminhou a sala e logo pode ouvir a voz do marido em desespero, a bradar que Car estava no telhado
- Eu já mandei a Car vir jantar....- falava aos gritos com a secretária eletrônica
- A Car não obedece, acho que temos que fazer uma terapia de família....- e nem sequer dava-se conta de que nem havia apertado o botão de aceitar a chamada, e podia ouvir barulho de algo cair e água espalhar-se por todos os lados
- É tudo questão de psicologia eu vi isto num deste programas de tarde que passam para mulheres desocupadas assistirem! Não que eu seja desocupada eu cuido muito bem da Car, inclusive eu vou agora mesmo faze-la descer do...- arqueou a sobrancelhas, e olhou de canto de olhos para o Pato de ponta cabeça a face sussurrou
- Ele tá dizendo que a Car está no telhado, Sr., Pato????!....Deus...- gritou e saiu correndo de casa a tempo de ver, TK tentar se erguer da piscina, bradou
- O que a Car está fazendo no telhado???.... - nem sequer pensou mais correu na direção do telhado com o frango na mão e gritou
- Car fique aí meu anjo, nós vamos conversar todos juntos, eu , você seu pai..E...e... - ergueu o braço ao ar
- O Sr. Pato....Eu já o controlei, vamos jantar todos juntos... - jogou o pato ao chão, e logo deu as costas correndo para dentro novamente, indo na direção do quarto de Car

Carey: estava tranquilinha a dar pequenos passinhos pelo telhado e segurando o cachorro que se comportava bem.. Até que seus pequenos e sagazes olhos puderam vislumbrar seu poste ambulante.. E latia.. Balançando-se nos bracinhos que tentavam lhe conter
- O que foi Scooby? Você viu a Srta. Lolypop?!- Os olhos de um verde intenso focavam-se no homem que descia do carro apressadamente e mexia em alguma coisa atrás de si
- Aaaahh é o papai!! Olha Scooby!! Estamos salvos!!! O Papai trouxe Mcdonalds.. - apontava para o embrulho com a logomarca estampada
- Será que ele desconfiou que a Maria tivesse ido embora? - e o cachorro se descontrolava ainda mais a latir e tentar se soltar dos bracinhos da garota que quase se desequilibrava no telhado
- Fica calmo Scooby!!! - E olhava para baixo a tempo de ver o pai cair na piscina com roupa e tudo e na cabecinha infantil da bela garotinha aquilo era estritamente errado. A voz doce saia dos finos lábios num tom de reprovação
- Sr. Thomas Kenneth O'Connelly..Isso são modos de cair na piscina da sua filhinha? Vá rápido colocar um calção!! - e tinha um jeito todo doce de arquear a sobrancelha como a mãe fazia e colocar as mãos na cintura como se estivesse mesmo a ralhar.. E logo vinha a mãe a sair da casa, falando de terapia?! Quem precisava de terapia!? Ela cochichava no ouvido do cachorro
- Tá scooby eu sei que eles são meus pais.. Mas eles são estranhos... - e a mãe erguia o pato.. E pra que diabos fazia aquilo.. O cheiro do pato assado que já subia até o focinho do esperto cãozinho fazia com que ele ficasse ainda mais afoito no colo de Carey e conseguisse sair do colo da menina, deslizando pelo telhado a ganir assustado.. E os olhinhos da menina se arregalavam e era ela a correr atrás do cãozinho
- Scooooooooobyyyyyyyyyyyy

Eva: correu pela casa o mais rápido que podia e os saltos lhe permitiam, segurou firme no corrimão da escada, para dar saltos, e chegar mais rápido ao quarto, virou um chute contra a porta do quarto da menina, e logo sentiu o salto quebrar-se ao mesmo, enquanto a porta abria-se, olhou de canto de olhos para a chave e viu que ela não estava virada e a porta estava aberta, e ela como sempre havia exagerado, retirou rapidamente ambos os sapatos, e logo apoiou as mãos ao beiral da janela e saltou a mesma caindo ao telhado, semi agachada, olhou para Car que corria na direção do cachorro, que corria na direção do Pato, que estava esfaqueado, suspirou fundo e cerrou os olhos, gritando
- Carey!!!...- correu pelo telhado atrás da filha, e obviamente teve que correr ainda mais que a menina e o cachorro juntos, e ao mesmo tempo, que o braço envolveu Car pela cintura, o corpo estava acelerado demais para parar, e ela ia cair do telhado, quando estendeu uma das mãos e segurou-se firme ao beiral do telhado, com Car a ser segurada pelo seu outro braço, cerrou os dentes, tamanho o esforço que fazia e força para manter-se segurar, o corpo balançava e Car junto, e o cachorro?....Este já estava descobrindo que podia voar se quisesse, Eva ficou fitando o animalzinho e sacudir as patinhas ao ar caindo e sabia que Car se desesperaria, abaixou a face fitando a "anjinha" e sussurrou
- Meu amor, tudo vai dar certo, ou seu pai ou o Sr. Pato, certamente salvarão seu "au-au"...- ergueu o rosto ao céu
- Vamos rezar, peça a papai do céu....- tentava distrair a menina, ou rezar mesmo, pois somente um milagre salvaria o pequeno.
TK: E o que diabos ela estava fazendo que não atendia aquela praga de telefone? Não bastava nas missões que ela jogava os pontos fora, pisava nos walktalks, desligava o rádio, agora não atenderia o telefone de sua própria casa!? Argh e que gosto horrível tinha o capim daquele jardim.. Erguia-se em tempo de ver Eva sair da casa com .. Com.. Com.
– Um pato? – perguntou incrédulo vendo a esposa que chegava para dizer que fariam terapia de família
– Eva.. Eva.. Isso é um pato? – como ela conseguia aquelas cores disformes num troço que era só colocar no microondas por alguns minutos e tadãaaaa.. Apitava o pininho vermelho saltava e voilá.. Tinham um pato assado semi-congelado
– Sr. Pato? – e os olhos voltavam-se para a filha novamente, enquanto a roupa escorria por inteiro
– Car.. Escuta o papai.. Não sai daí.. Eu vou buscar você princesinha.. – fazia sinais com as mãos quando a filha mandava que ele fosse se trocar
– Sabe amor.. O papai tava muito apressado e não deu tempo.. Tava muito calor.. – e o vento frio que soprava fazia questão de desmentir-lhe
– Car.. Fica aí.. Como é que não viu ela subir no telhado, Eva? Tava ocupada assassinando o Pato?!?! – ficava nervoso, era sua família, a única coisa capaz de desestrutura-lo, por isso como hunter tinha tanto receio pela proteção delas
– Eu ia te perguntar a mesma coisa amor.. – semicerrava os olhos para a luminosidade e só então ajustava os óculos de grau zero no rosto novamente, passando as mãos pelos cabelos e olhou para o lado onde estava Eva!?!? Eva!??! Porque ela tinha que ser tão impulsiva!?
– Vai assustar a menina!! Eva!!! – Tarde demais, Car já perdia o equilíbrio, e o Scooby também não ficava atrás;. Na verdade ele devia estar atrás do pato.. Escutou o ruído da porta e meneou a cabeça.. Andando de um lado a outro, calculando a melhor posição para ficar quando a menina despencasse do telhado e lá vinha o indiana Jones de saia e conseguia segurar car.. Ficando pendurada.. E o Cachorro!?!?
– Eu nunca quis ter um cachorro.. Sempre quis um gato. Mas nãaao.. Ninguém me ouve nesta cãs.. – corria o cretino do cãozinho tinha saído de seu ângulo de visão e TK saltava, dando um mortal para frente buscando o apoio com os pés a tocar o chão e impulsionando-se novamente na direção do cãozinho, sentindo os braços segurarem o serelepe animal, e o corpo a tombar no chão com toda a força
– Argh!!.. – ergueu o animal pelo pescoço vitorioso
– Aaaahh eu peguei ele! Eva, Car! Vocês estão bemihufdgfudgyfgdysf.. – o desgraçado do animal satisfazia a sua vontade urinando desta vez não nas pernas de TK. Mas no rosto..


Data file Tk and Kamikase



*Esse é um jogo fictí­cio, elaborado para cultura e distração dos players.*