9:55 PM
Eva: Estava em seu quarto, terminava de se arrumar, trajava um vestido negro ao qual se amarrava uma tira da cintura as costas, em um nó deixando-a caída ao longo do quadril, o mesmo tinha um decote em v que deixava os seios unidos e um tanto salientes, sendo estes médios e bastante rígidos, o vestido descia colado ao tronco, depois de passar pela tira a cintura, soltava-se um pouco terminando ao joelho, aos pés estavam um sapato de salto negro, os cabelos soltos castanhos escuros e levemente ondulados recaiam pelas costas, até o meio das costas, terminava de passar o batom cor da boca e o rimel aos olhos, ajeitando-se por fim o perfume, suave, olhou-se ao espelho longamente, em seguida aproximou-se da penteadeira, abrindo a porta jóia começou a procurar o brinco que usaria, em meio aos brincos, estava uma bala de calibre 38, apanhou a mesma e cerrou os olhos - Maldito TK, toda hora ele pega nossa bala de 1 mês de namoro e joga em qualquer canto...- Suspirou fundo e logo caminhou rumo ao seu criado mudo e observou o teclado numérico ao mesmo, a maioria das coisas naquela casa tinha senha, apertou rapidamente alguns dígitos, e abriu o mesmo, podia-se visualizar um grande numero de facas lá dentro, ela jogou a bala dentro, e fechou a gaveta que logo travou, ergueu-se da cama e caminhou rumo à porta, saindo do quarto caminhou pelo corredor que daria a escada, mas antes parou em frente à porta do quarto de Car, e bradou -..Carrey!....Não vou chamar você nem mais uma vez para o jantar, vou comer tudo sozinha!...E não vou engordar, acredite....- deu as costas e desceu as escadas, deslizando a mão pelo corrimão, caminhou rumo à sala de jantar, vendo a mesa devidamente posta, dispensara Maria naquele dia, para terem um jantar em família, e ela havia preparado tudo, isto era realmente perigoso, diria isto o Pato Assado no forno, ou melhor Pato Frito Queimado Carbonizado, pelo cheiro
Carey: Estava a brincar dentro do quarto, a porta fechada enquanto ela conseguia juntar os banquinhos diante da janela e finalmente conseguia subir equilibrando-se no beiral, os cabelos castanhos tão claros esvoaçavam como vento que fazia lá fora, e os olhinhos num tom que se confundiria facilmente entre o azul do pai e o verde da mãe se fazia notar ao semicerrar-se levemente ao receber o vento frio no rosto, junto com alguns fios do cabelo que lhe tomavam a visão - Iiihh tá frio Srta. Lollypop.. - olhava ao redor pelo quarto, o pequenino corpinho aparecia na janela no segundo andar da casa da cintura para cima, a blusa de traçados rosa e branco, o rosto alvo a corar pelo frio - Srta. Lollypop!??!?! Onde ela foi!??! Olhava para o beagle que estava deitado ao pé da cama - Scooby.. Onde está a Srta. Lollypop.. - fazia uma careta, com o cheiro que estava sentindo e então arregalava os olhos, levando as mãozinhas ao rosto para tapar a boca - Ahhh não!!!! Corre Scooby!!! A mamãe mandou a Maria embora de novo!! – e uma cara de nojo - Bleeergh!!! Ela fez pato.. Quer dizer. Ela tentou fazer pato!!! Olha o cheiro disso!!!! - e colocava a língua para fora no mesmo momento em que o cachorro erguia-se para subir no banquinho também - Vem Scooby.. Vamos fugir.. - a voz da mãe se fazia escutar do lado de fora da porta quando ela estava a colocar um pezinho para o telhado logo à frente - Táaaaa mãaaaee!!!!! Já vou!!!! - fazia uma careta novamente como quem acaba de ser pego em traquinagem enquanto pegava o pequenino beagle no colo, conseguindo passar para o telhado.. Mas e agora? O frio? - tentava equilibrar-se - Vem Scooby.. A gente vai comer no Mcdonalds!!!
Eva: Observou a mesa, os três pratos bem dispostos, e os talheres, caminhou até a mesa, olhando - Mas que merda! - deu um soco à mesa, observando três garfos de um lado, três facas do outro, e duas colheres na frente, suspirou fundo - Eu não lembro mais como explicaram no programa de TV, quer saber....- caminhou rumo à cozinha apanhando a gaveta de talheres, já sem paciência, e logo colocou a gaveta na altura da mesa, virou a mesma contra a mesa, jogando todos os talheres ao centro da mesa, depois voltou e guardou a gaveta, voltou observando a mesa a sorrir quase doentiamente - Agora não faltarão talheres, de súbito sentiu um cheiro estranho ao ar, gritou - Oh Pato....- correu na direção do fogão, e logo levou a mão ao mesmo o abrindo devido a ele estar quente, logo a mão queimou bruscamente, ela virou um chute contra o mesmo sacudindo a mão ar, e usou do pé para erguer a perna, apoiando o pé ao apoio e forçou o pé pra baixo abrindo o fogão, já ia estender as mãos pra apanhar a forma, quando se lembrou que iria se queimar novamente, apanhou o pano de louça sobre a Pia, e colocou a borda da forma, retirando o mesmo, observou com orgulho o Pato Carbonizado e o mesmo borbulhava, sorriu ao mesmo e sussurrou - Que gracinha você ficou todo moreninho....- estendeu o dedo indicador para tocá-lo, mas o Pato borbulhava tanto, que praticamente explodiu a bandeja e foi cair ao chão, ensebando todo o mesmo, Eva cerrou os olhos e logo levou à mão a coxa por baixo do vestido apanhando a faca presa ali, girou a mesma a mão com habilidade e sussurrou - Você pensa que é melhor que eu, Pato???...- arqueou uma das sobrancelhas, e ficou a fitar o pato ao chão, a borbulhar de canto de olhos, logo tomou impulso no pé direito e saltou sobre o pato, segurando o cabo da faca com as duas mãos, encravou a lamina sobre o centro do pato e depois passou a esfaqueá-lo compulsivamente, gritando - Desgraçado! Maldito! Morra!....
TK: Mais um dia acirrado de trabalho.. Havia ficado um pouco mais no escritório devido aos contatos da São Leopoldo que acabava de chegar. Viagem para Alemanha, hmm isso não seria bom. Eva ia falar novamente que essas mudanças de fuso não faziam bem pra Car. Ligava o viva-voz para ligar e avisar que já estava chegando. Escutando o telefone tocar insistentemente no carro, tamborilava os dedos no volante – vamos vamos, Amor, onde você está? Hm? Como vou saber se precisa de alguma coisa pro jantar? Ahn.. Claro como não pensei nisso.. Ela vai precisar de um jantar novo.. – fazia uma cara de quem já imaginava o que estava por vir, recordando-se da última vez que Eva se colocou a cozinha – Como ela consegue acertar um alvo com uma faca há 10 metros e não acerta a quantidade de sal pra por no macarrão? – Ajeitava os óculos enquanto manobrava para passar no drive-thru do Mcdonalds, tinha tempo para comprar algo e salvar os estômagos da família antes de chegar em casa. Ligava novamente e mais uma vez o telefone se punha a chamar insistentemente, deixando-o preocupado. Desta vez esperava a secretária eletrônica tocar – Eva.. Amor.. Eu me atrasei um pouco mas já estou chegando.. Está tudo bem?: Porque não atendeu o telefone? Eva.. A Car.. Ta tudo bem?!?! – e onde diabos ela estava? Recebia o pedido pela atendente que não lhe negava um belo sorriso e deixava os dedos passarem pelos fios negros dos cabelos, enquanto acelerava a caminho de casa e para sorte não era longe da lanchonete, justamente para que sempre que a Eva se metia a gourmet, tinha como ele fugir pela janela do quarto de Carey e descia pelo telhado para comprar um lanchinho madrugal. Talvez tenha sido assim que a criancinha tenha aprendido essas estripulias.. E ele parava o carro retirando o pacote de lanches do banco do fundo, e onde estava Scooby que adorava sujar-lhe toda a calça com xixi? – Eva? Amor! – esticava-se para pegar o notebook depois de arrumar o blazer azul marinho sobre a camiseta básica branca e o jeans claro. Os olhos azuis olhavam para frente da casa, tudo extremamente calmo... Levou uma das mãos às costas e tateou a desert eagle que tinha no coldre balas de prata, e benzidas pelo vaticano dentro do pente – vamos lá.. Vamos lá.. Ta pronto seu lobo? – murmurava esgueirando-se pelo jardim.. E os olhos finalmente olhavam para o alto voltando para a porta de vidro e ele parava o passo. – Que estranho.. Eu jurei que eu vi a Car.. – os olhos arregalavam-se e voltavam a olhar para cima, largando o pacote do lanche, o lap no chão, e corria para a direção da casa, ligando mais uma vez agora do celular – Eva!!! Atende!!! Eva!!!!!! A Car ta no telhado! Quer me explicar o que a Car ta fazendo no telhado!? Eva!!!!! – e o que diabos tinha naquele chão que era molhado? Não teve tempo de raciocinar, as pernas enrolavam-se nas pequenas bóias em tiras e ele caia com metade do corpo dentro da piscina de plástico, perfurando o brinquedo, tendo a água a se espalhar pela frente da casa! – Mau dia..
Eva: O telefone, o telefone não parava de tocar, Eva ergueu-se irritadíssima, segurando o cabo da faca e tendo o frango enfincado a faca ou pelo menos o que sobrara dele, suspirou fundo, levando a mão livre aos cabelos ajeitando-se, sussurrou - Tudo sobre controle, o Pato Fujão foi controlado...- e o telefone tocara tantas vezes antes e agora de novo, Eva caminhou a sala e logo pode ouvir a voz do marido em desespero, a bradar que Car estava no telhado - Eu já mandei a Car vir jantar....- falava aos gritos com a secretária eletrônica - A Car não obedece, acho que temos que fazer uma terapia de família....- e nem sequer dava-se conta de que nem havia apertado o botão de aceitar a chamada, e podia ouvir barulho de algo cair e água espalhar-se por todos os lados - É tudo questão de psicologia eu vi isto num deste programas de tarde que passam para mulheres desocupadas assistirem! Não que eu seja desocupada eu cuido muito bem da Car, inclusive eu vou agora mesmo faze-la descer do...- arqueou a sobrancelhas, e olhou de canto de olhos para o Pato de ponta cabeça a face sussurrou - Ele tá dizendo que a Car está no telhado, Sr., Pato????!....Deus...- gritou e saiu correndo de casa a tempo de ver, TK tentar se erguer da piscina, bradou - O que a Car está fazendo no telhado???.... - nem sequer pensou mais correu na direção do telhado com o frango na mão e gritou - Car fique aí meu anjo, nós vamos conversar todos juntos, eu , você seu pai..E...e... - ergueu o braço ao ar - O Sr. Pato....Eu já o controlei, vamos jantar todos juntos... - jogou o pato ao chão, e logo deu as costas correndo para dentro novamente, indo na direção do quarto de Car
Carey: estava tranquilinha a dar pequenos passinhos pelo telhado e segurando o cachorro que se comportava bem.. Até que seus pequenos e sagazes olhos puderam vislumbrar seu poste ambulante.. E latia.. Balançando-se nos bracinhos que tentavam lhe conter - O que foi Scooby? Você viu a Srta. Lolypop?!- Os olhos de um verde intenso focavam-se no homem que descia do carro apressadamente e mexia em alguma coisa atrás de si - Aaaahh é o papai!! Olha Scooby!! Estamos salvos!!! O Papai trouxe Mcdonalds.. - apontava para o embrulho com a logomarca estampada - Será que ele desconfiou que a Maria tivesse ido embora? - e o cachorro se descontrolava ainda mais a latir e tentar se soltar dos bracinhos da garota que quase se desequilibrava no telhado - Fica calmo Scooby!!! - E olhava para baixo a tempo de ver o pai cair na piscina com roupa e tudo e na cabecinha infantil da bela garotinha aquilo era estritamente errado. A voz doce saia dos finos lábios num tom de reprovação - Sr. Thomas Kenneth O'Connelly..Isso são modos de cair na piscina da sua filhinha? Vá rápido colocar um calção!! - e tinha um jeito todo doce de arquear a sobrancelha como a mãe fazia e colocar as mãos na cintura como se estivesse mesmo a ralhar.. E logo vinha a mãe a sair da casa, falando de terapia?! Quem precisava de terapia!? Ela cochichava no ouvido do cachorro - Tá scooby eu sei que eles são meus pais.. Mas eles são estranhos... - e a mãe erguia o pato.. E pra que diabos fazia aquilo.. O cheiro do pato assado que já subia até o focinho do esperto cãozinho fazia com que ele ficasse ainda mais afoito no colo de Carey e conseguisse sair do colo da menina, deslizando pelo telhado a ganir assustado.. E os olhinhos da menina se arregalavam e era ela a correr atrás do cãozinho - Scooooooooobyyyyyyyyyyyy
Eva: correu pela casa o mais rápido que podia e os saltos lhe permitiam, segurou firme no corrimão da escada, para dar saltos, e chegar mais rápido ao quarto, virou um chute contra a porta do quarto da menina, e logo sentiu o salto quebrar-se ao mesmo, enquanto a porta abria-se, olhou de canto de olhos para a chave e viu que ela não estava virada e a porta estava aberta, e ela como sempre havia exagerado, retirou rapidamente ambos os sapatos, e logo apoiou as mãos ao beiral da janela e saltou a mesma caindo ao telhado, semi agachada, olhou para Car que corria na direção do cachorro, que corria na direção do Pato, que estava esfaqueado, suspirou fundo e cerrou os olhos, gritando - Carey!!!...- correu pelo telhado atrás da filha, e obviamente teve que correr ainda mais que a menina e o cachorro juntos, e ao mesmo tempo, que o braço envolveu Car pela cintura, o corpo estava acelerado demais para parar, e ela ia cair do telhado, quando estendeu uma das mãos e segurou-se firme ao beiral do telhado, com Car a ser segurada pelo seu outro braço, cerrou os dentes, tamanho o esforço que fazia e força para manter-se segurar, o corpo balançava e Car junto, e o cachorro?....Este já estava descobrindo que podia voar se quisesse, Eva ficou fitando o animalzinho e sacudir as patinhas ao ar caindo e sabia que Car se desesperaria, abaixou a face fitando a "anjinha" e sussurrou - Meu amor, tudo vai dar certo, ou seu pai ou o Sr. Pato, certamente salvarão seu "au-au"...- ergueu o rosto ao céu - Vamos rezar, peça a papai do céu....- tentava distrair a menina, ou rezar mesmo, pois somente um milagre salvaria o pequeno. TK: E o que diabos ela estava fazendo que não atendia aquela praga de telefone? Não bastava nas missões que ela jogava os pontos fora, pisava nos walktalks, desligava o rádio, agora não atenderia o telefone de sua própria casa!? Argh e que gosto horrível tinha o capim daquele jardim.. Erguia-se em tempo de ver Eva sair da casa com .. Com.. Com. – Um pato? – perguntou incrédulo vendo a esposa que chegava para dizer que fariam terapia de família – Eva.. Eva.. Isso é um pato? – como ela conseguia aquelas cores disformes num troço que era só colocar no microondas por alguns minutos e tadãaaaa.. Apitava o pininho vermelho saltava e voilá.. Tinham um pato assado semi-congelado – Sr. Pato? – e os olhos voltavam-se para a filha novamente, enquanto a roupa escorria por inteiro – Car.. Escuta o papai.. Não sai daí.. Eu vou buscar você princesinha.. – fazia sinais com as mãos quando a filha mandava que ele fosse se trocar – Sabe amor.. O papai tava muito apressado e não deu tempo.. Tava muito calor.. – e o vento frio que soprava fazia questão de desmentir-lhe – Car.. Fica aí.. Como é que não viu ela subir no telhado, Eva? Tava ocupada assassinando o Pato?!?! – ficava nervoso, era sua família, a única coisa capaz de desestrutura-lo, por isso como hunter tinha tanto receio pela proteção delas – Eu ia te perguntar a mesma coisa amor.. – semicerrava os olhos para a luminosidade e só então ajustava os óculos de grau zero no rosto novamente, passando as mãos pelos cabelos e olhou para o lado onde estava Eva!?!? Eva!??! Porque ela tinha que ser tão impulsiva!? – Vai assustar a menina!! Eva!!! – Tarde demais, Car já perdia o equilíbrio, e o Scooby também não ficava atrás;. Na verdade ele devia estar atrás do pato.. Escutou o ruído da porta e meneou a cabeça.. Andando de um lado a outro, calculando a melhor posição para ficar quando a menina despencasse do telhado e lá vinha o indiana Jones de saia e conseguia segurar car.. Ficando pendurada.. E o Cachorro!?!? – Eu nunca quis ter um cachorro.. Sempre quis um gato. Mas nãaao.. Ninguém me ouve nesta cãs.. – corria o cretino do cãozinho tinha saído de seu ângulo de visão e TK saltava, dando um mortal para frente buscando o apoio com os pés a tocar o chão e impulsionando-se novamente na direção do cãozinho, sentindo os braços segurarem o serelepe animal, e o corpo a tombar no chão com toda a força – Argh!!.. – ergueu o animal pelo pescoço vitorioso – Aaaahh eu peguei ele! Eva, Car! Vocês estão bemihufdgfudgyfgdysf.. – o desgraçado do animal satisfazia a sua vontade urinando desta vez não nas pernas de TK. Mas no rosto..
Data file Tk and Kamikase
*Esse
é um jogo fictício, elaborado para cultura e distração dos players.*
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