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TK, Eva, Carey and Scooby

9:56 PM


Eva:..É o Sr. Pato, ele quem é o culpado de tudo e...- não ia ficar lá para ouvir as broncas elas não tinham sentido, aliás nunca tiveram a Eva, era impulsiva e como TK poderia prever ela logo saia na frente, e sairia derrubando e chutando tudo que fosse obstáculo a sua frente para salvar sua cria, e destruiu a porta que estava aberta, e logo saltou deslizando pelo telhado, e quase caiu mas segurou-se e tinha a pequena nos braços, depois tentou acalmar a menina quando viu, seu marido depois de dar uma mortal ao ar, apanhar o traquina animal, e meu Deus ele havia virado uma mortal, não não, Carey ia desconfiar, do seu ato Indiana Jones? Perfeitamente normal, agora dar uma mortal , era algo inadmissível, na cabeça de Eva, mas ela não podia pensar nisto agora, observou TK ter o rosto urinado, depois começou a balançar o corpo ao telhado, balançando Car junto, não ia agüentar ficar pendurada lá no telhado enquanto TK, salvava o cachorro, limpava o rosto, tomava banho e recolhia o pato, logo bradou
- TK, segura a Car eu não vou agüentar mais segurar, e logo tomou mais impulso, e soltou Car de seus braços, jogando a menina perfeitamente na direção de TK, de arremessar coisas Eva era boa, nem que fosse a própria filha, soltou lentamente os dedos do telhado, e logo caiu ao chão, de joelhos gemendo de dor, com as duas mãos apoiadas a grama, fechou lentamente os olhos, grasnindo
- Meus joelhinhos...- ergueu-se lentamente caminhando até TK, o vestido havia sido arruinado pelo telhado, os joelhos estavam ralados, os cabelos armados, o rosto transtornado, e o Pato? Parecia mais vivo que todos eles ali

Carrey: Havia se desequilibrado quando tentou correr atrás do cãozinho, e sentiu os pobres joelhos a ralar no telhado quando sentiu a mão forte que a segurava e eram não um mas dois corpos a embolarem pelo telhado agora e a pequena nem teve tempo de gritar e já se via pendurada no telhado da casa, pelo braço da mãe.. E Scooby
– Maaaaaaae.. O Scoooby!!! Ele não sabe voar ainda mãe, ta nas primeiras aulas, por enquanto ele só voa da penteadeira pro chão! Maaaae!!! Paaaai pega o Scoooby!!! – e principiava o que poderia ser confundindo com um choro no rosto angelical da garotinha, e a mãe pedia pra ela rezar que papai do céu ia ajudar o papai ou o pato a salvar seu cachorrinho
– O Sr. Pato? – arqueava a sobrancelha enquanto por alguns segundos esquecia do cãozinho
– Mãe.. A senhora já pensou em procurar um psicólogo? – E novamente a preocupação com o cãozinho lhe vinha a mente a tempo dela e de toda a vizinhança que já estava por perto da casa verem o resgate ao cão mijão
– Mamãe!!! O papai salvou o Scoo..er... Scooooby não!!! Eu disse que só nas pernas pode Scoooby!! – fechava os olhos ao ver o estrago que acontecia
– Er mamãe.. o scooby fez queca no rosto do papai... – e sentia o corpo ser balançado de um lado a outro
– UHUUUU Gangorrinha!!!! – ria divertindo-se com aquilo..era legal oras bolas – Oooooi Sra Martins!!!!! Ooooooooooi Cameron!!!! – e acenava para os vizinhos conforme ia os vendo até ter o corpo arremessado contra o pai que começava a se erguer com cara de nojo a deixar o cãozinho no chão que já se mantinha animado em morder a barra da calça de TK e o pai mal teve tempo de olhar para o pacote que vinha via expressa e recebia o trombar do corpo de Carey sobre o seu, usando o jogo do corpo para não deixar a menina tocar no chão, e sim pousar sobre seu peito
– Ai.. argh.. – ela escutava os resmungos do pai e ia dar um beijo no rosto dele. – argh.. papai.. ta fedendo a xixi.. – sorriu procurando no rosto do homem deitado no chão, com os óculos metade no olho, metade sobre os cabelos.. e encontrava uma brecha que não tava molhada para deixar um beijo serelepe, e cochichar
– McDonnalds.. – piscava para o pai como se fosse um segredo de estado e levantava-se indo para a mãe para deixar um beijo no rosto dela também, daquele tipo criancinha estalado enquanto as mãozinhas seguravam como podia o rosto da mãe
– Eu amo vocês mamãe.. não fica triste com o senhor pato.. – e o que ela falava do Sr. Pato? Scooby já havia largado a calça de TK e já se distraia levando o pato esfaqueado para dentro de casa.

Eva:
Eva suspirava fundo mantendo as mãos espalmadas no chão e o rosto baixo, ainda a se recuperar quando logo sentiu o corpinho frágil, vir ao seu encontro, e as mãozinhas delicadas a segurar sua face, Eva ergueu o rosto e os olhos verdes focaram-se na menina, e logo ela sorriu de leve a mesma, sentindo o beijo estalado a face, apoiou-se melhor aos joelhos, e envolveu a pequena nos braços a abraçando forte, sussurrou
- Eu também te amo minha Pepozinha, minha cajuzinho, minha tutuquinha, minha docinho de goiaba, minha, minha..- pareceu pensativa logo sussurrou - teta de nega...- deu um beijo estalado a cabeça dela, e logo afastou a face a encarando nos olhos - Pode pegar seu lanche e comer Car, eu sei que seu pai trouxe, eu vi o pacote...- fitou o cachorro levar o pato e deixou-se sorrir de leve
- Viu? Alguém valoriza o pato que eu fiz....- ergueu-se do chão, acariciando os cabelos da menina, e sussurrou
- Entre e fique de olho no Scooby eu vou ajudar seu pai....- logo caminhou rumo a TK, vendo-o naquela posição os lábios começaram a se mover, e ela segurava o riso, apanhou o braço dele ajudando-o a se erguer, sussurrou
- Vamos meu bombonzinho, eu vou preparar um banho pra você, meu M&Mzinho... - Eva era péssima com apelidos carinhosos era um pior que outro

TK: Era isso mesmo? A louca da sua esposa tinha atirado a criança contra ele?? Ótimo Eva Brightmann O’Connolly.. como iam disfarçar para a criança que eram dois adultos normais se ela, uma dona de casa saltava telhados, arrombava portas e atirava filhas do telhado no peito do pai? Escutou a voz doce da filha que vinha com aquele sorriso de aah vocês vão mesmo brigar comigo? Como se nada tivesse acontecido e lhe deixava um beijo no rosto, e o cachorro finalmente largava sua calça, prestes a arranca-la na frente do vizinho, e TK finalmente erguia-se acenando para a vizinhança
– Exercício.. o médico mandou que nos exercitássemos em família.. é muito bom.. Hey Kevin! Ta de pé o golfe no domingo? – Sorria sem jeito, a endireitar os óculos, enquanto via o cãozinho fugir com o pato. Carey tinha lhe confidenciado que havia visto o embrulho do mac . escutou os apelidos carinhosos que a esposa dizia para a filha e meneava a cabeça negativamente o que era aquilo? Teta de nega?!?!?!?! De onde ela tirava essas coisas?! Olhou para Car que arqueava a sobrancelha como se pedisse ajuda ao pai pra mãe parar com aquelas atrocidades... Ele olhava para a esposa que já se aproximava para ajuda-lo a levantar.. e olhava sério enquanto ela continha o riso.. mas não tinha como não rir da situação e ele abraçava a mulher
– Bombonzinho.. Eva. Pelo amor de Deus.. – fazia uma careta e esfregava o rosto mijado de xixi de cachorro no rosto dela
– Eu dou valor ao seu pato.. mês passado eu comi.. um pedaço enorme dele.. fiquei no banheiro por dois dias. Amor mas eu comi.. – ria apoiando-se nela.. caminhando para dentro da casa com a esposa pegando o lap que estava no chão
– Eva.. o que há de mal em Tommy? - deixava um beijo suave nos lábios da mulher ao entrar e se certificava de que Carey já deveria estar lá por cima
– Recebi um e-mail da São Leopoldo.. vamos ter que partir para Alemanha.. Tem um covil de Ventrues dando certo trabalho por lá.. e eles querem que a gente intercepte a organização.. – falava no ouvido de Eva como se estivessem de namorico caso a filha aparecesse na escada.

Carey: A face desesperada se desfazia num sorriso cândido de Car quando ela acenava a cabeça afirmativamente obediente ao escutar o “pode pegar o seu lanche Car” E corria na direção do pacote para abrir e ver quantos Big Mcs tinham vindo desta vez e enchia a mãozinha suja de terra no pacote para apanhar as fritas com vontade e enfiar na boca
– Scooooby.. deixa disso ou vai pegar uma intoxi..intoxi.. instondsuaação.. eu vi na tv.. eu vi sim.. Scooooby.. vem!!! Papai trouxe Mcdonalds seu burro!!!! E já se enfurnava dentro da casa a sujar tudo de barro graças ao salto ornamental de TK na piscina de brinquedo

Eva: Olhava de canto de olhos para Car correr na direção do lanche e levar as mãos sujar de barro ao pacote, logo gritou, enquanto TK distraia os vizinhos
- Carey! Não coloque suas mãos imundas no lanche e depois na boca, vá lavar imediatamente ou eu vou fazer outro pato para você comer...e limpe os pés no tapete antes de entrar em casa, me obedeça somente desta vez ok ??? Se não fica sem lanche e sem Mc Donalds e de castigo!...- voltou os olhos a TK, ajudando-o a se erguer, vendo ele disfarçar a situação para os vizinhos, sentindo ele abraça-la, deixou-se abraçar e passou a mão pela cintura dele, caminhando ao lado dele, a sorrir, disfarçadamente, enquanto falou a ranger os dentes
- Antes de mais nada, eu não ensinei Carey a subir no telhado, aliás não costumo fazer crochê no telhado nas minhas tardes, portanto ela aprendeu isto com alguém, ou viu alguém fazer, e isto é uma explicação por sua conta, meu biscoitinho da sorte....- piscou de leve a ele, sorrindo e obviamente falando em sussurros a disfarçar, sentiu ele esfregar o rosto nela, e recuou a face, fazendo cara de nojo
- TK! TK!..Que nojo, eu estava tão cheirosinha..- fez um biquinho de leve com a boca, depois o ouviu falar mal de seus apelidos, mas era tão carinhosos, tão desejosos de amor, porque eles sempre reclamavam? E porque mesmo assim ela continuava, sorriu a ele novamente, enquanto ouvia ele falar do pato que havia feito ele ficar dois dias no banheiro, e sussurrou
- Oras, você teve problemas pelas porcarias que come por aí, o Pato é light eu anotei a receita direitinho, não me venha com esta Thomas...- caminhava com ele para dentro da casa, ouvindo que queria que ela o chamasse de Tommy e sussurrou
- Tommy é comum, todo mundo usa quero algo mais especial, um dia em meio a tantos vou achar um e escolher este e chama-lo somente deste - sentiu os lábios contra os seus, aquele cheiro de xixi horrível, fez careta, e sussurrou
- Vamos pro banho hum?...- piscou de leve a ele subindo as escadas com ele, enquanto o ouvia sussurrou
- Será que Maria vai poder ficar com a Car? Não queria leva-la em meio a estes perigos, acho que ela fica melhor em segurança aqui, temos sistema de alarme, câmeras eu tenho a minha baby sister, temos a Maria, e ela tem aulas não é prudente que ela falte...- assim que passou ao corredor, apertou o botão do alarme, travando todas as portas da casa, caminhando rumo ao quarto

TK:
Ele seguia com ela e não adiantava ele dizer para ela não chama-lo de rolinho de abacate.. ou de bunzunguinho.. ou buzunzunguinho.. ela nunca desistia.. riu quando ela se afastou do beijo e retirou o blazer molhado de água com cloro e xixi de cachorro e fazia uma careta
– Argh, - tapando o nariz – que você ta dando pra este cachorro beber amor? Gasolina!?!? – Subia as escadas com ela, escutando ela dizer que era perigoso levar a criança nas missões e isso concordava
– Acho que a Maria fica sim.. ela gosta da Car.. é só a gente dar sonífero por um mês pra ela.. que a Maria pode ficar sossegada.. – falava em um tom sério que não daria para perceber se TK falava sério ou se brincava com a situação
– Podemos falar com a Maria amanha, amor.. – e ela falava que eram as porcarias que ele comia na rua
– Claro..é sim.. eu .. – nova careta ao sentir o cheiro do xixi do animal
– Porque você não quer me beijar? Você não me ama mais?! – continha o riso – porque eu cheiro a xixi do seu neto?!
– Subia as escadas retirando a arma das costas e enrolando no casaco olhando cuidadosamente para ver se a criança não os estava espionando como gostava de fazer e voltava a murmurar
– Eu sei que ela não pode faltar aulas amor.. mas não vamos poder esperar muito. O Stuart disse no e-mail que é red code.. parece que alguns adolescentes andaram desaparecendo em Berlim. O Stuart suspeita que eram Lycans.. e porque vampiros querem Lycans hm?? Para fazerem aberrações... – suspirava enquanto caminhava pelo corredor da parte superior da casa passando pelo quarto da filha
– Car.. nada de telhados por hj hm?? E deixa um big mac pro papai e pra mamãe.. um pra cada um sua gulosa! – e seguia para o quarto, caminhando até o grande quadro que adornava a principal parede lateral ao lado da janela, e retirava uma pequenina lasca de madeira da moldura onde o teclado numérico surgia e ele digitava rapidamente o código, o quadro movia-se para a lateral exibindo o cofre na parede, ele girava a combinação rapidamente
– Ele disse que deveríamos partir em no máximo 3 dias... – o cofre se abria exibindo algumas pistolas, passaporte, e identidades falsas, ele colocava a desert lá dentro, enquanto ela fechava a porta do quarto
– Então sugiro que falemos com a Maria logo pela manhã.. – retirava a camisa básica jogando sobre a cama, suja de xixi mesmo como estava e seguia para a suíte
– Sugestão da desculpa que vamos dar pra Car desta vez?


Data file Tk and Kamikase



*Esse é um jogo fictí­cio, elaborado para cultura e distração dos players.*